A Juventude Socialista associou-se às várias manifestações de orgulho LGBT que decorreram nos meses de maio, junho e julho em Portugal, tendo marcado presença nas marchas que foram organizadas nas cidades de Vila Real, Braga, Lisboa e Porto.
Determinada em reafirmar a luta pelos direitos da comunidade LGBT, a Juventude Socialista esteve presente nas várias marchas organizadas por associações e grupos de intervenção lésbica, gay, bissexual, trans e intersexo que aconteceram nos meses de maio, junho e julho.
A 27 de maio ocorreu aquela que foi a primeira marcha LGBT na cidade de Vila Real, de iniciativa da Catarse – Movimento Social, e que contou com a presença da Juventude Socialista enquanto entidade organizadora.
No mês em que também se celebrou, a 17 de maio, o dia internacional contra a homo, bi e transfobia, a cidade marchou pela igualdade e respeito pela diferença, num evento que contou com a presença de ativistas vindos de todo o país.
A Juventude Socialista participou também, a 3 de junho, na 5.ª marcha dos direitos LGBT em Braga, cidade que viu marchar centenas de ativistas sob o lema «Sem muros nem armários, abaixo os direitos precários» e marcou presença na 18.ª marcha do orgulho LGBT de Lisboa, a 17 de junho, e na 12.ª marcha do orgulho LGBT do Porto, que ocorreu a 1 de julho.
Nestas iniciativas, a JS carregou uma faixa com a mensagem «trans-formar em igualdade», pretendendo destacar não só o caminho que há a percorrer para garantir iguais direitos entre todos e a não-discriminação de pessoas transexuais, bem como a necessidade de educar para a igualdade e para o combate ao preconceito.
No rescaldo desta jornada de luta pelos direitos LGBT, Ivan Gonçalves, Secretário-geral da Juventude Socialista, lembrou que «a JS tem estado sempre ao lado dos movimentos sociais LGBT e assume hoje, como sempre, um papel cimeiro na luta por uma sociedade mais tolerante».
O líder dos jovens socialistas reforçou que os militantes da Juventude Socialista «têm sido agentes que contribuíram para inúmeros avanços legislativos e de costumes, como são disso exemplo a legalização do casamento por casais do mesmo sexo, da co-adoção e adoção por casais homossexuais ou da procriação medicamente assistida».
O Secretário-geral da organização lembrou, também, que «a JS continuará a assumir o compromisso de estar do lado certo da história, desde logo em garantir que continuamos o combate em prol de uma sociedade livre de preconceitos e que consagre, verdadeiramente, em todas as suas vertentes, o direito à diferença».