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João Torres representa Grupo Parlamentar do PS em painel no Congresso de Adictologia


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O Secretário-geral da Juventude Socialista, João Torres, participa, hoje, no Congresso da Associação Portuguesa de Adictologia, em Coimbra, que discute «O tempo e as adições: Ligando a Ciência, a Clínica e a Política».

O Deputado jovem do Partido Socialista, irá representar a posição do partido num painel subordinado ao tema «O que esperam os decisores políticos: Para onde caminhamos?», onde estarão representadas todas as principais forças políticas portuguesas, com assento na Assembleia da República.

Para João Curto, Presidente da Associação Portuguesa de Adictologia, «apesar do indiscutível avanço no conhecimento das adições, permanecem algumas questões em aberto tanto na explicação do seu desenvolvimento e na persecução de tratamentos mais eficazes, como, sobretudo, na tradução do conhecimento das novas linhas de investigação» alertando para «as possíveis implicações na definição de modelos de organização dos serviços de saúde para as adições e na clarificação e ajuste da sua dimensão jurídica».

João Torres, relembra que Portugal tem sido um caso de sucesso, no que toca a estas matérias, reconhecido internacionalmente.

Ainda recentemente, na Sessão Especial da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre drogas (UNGASS), que decorreu entre 19 e 21 de abril de 2016, em Nova Iorque, Portugal organizou um workshop subordinado ao tema «Uma perspetiva de saúde pública como base das políticas sobre drogas: o caso português», obtendo uma elevada participação de figuras interessadas na experiência portuguesa, considerada um modelo de boas práticas na medida em que assume, à partida, o reconhecimento do consumo de drogas como uma questão de saúde pública, e a dependência como uma doença que deve ser tratada, ao invés de punida.

O líder dos jovens socialistas aproveitará, ainda, para referir a posição da Juventude Socialista sobre a necessidade de se legalizar, e regulamentar, o consumo recreativo de drogas leves em Portugal, uma questão que reconhece ser fraturante, mas, também, uma questão que diz ser fundamental discutir «corajosamente e com prudência», procurando promover «o consenso nacional sobre a necessidade de debater e encontrar uma solução social, legal e politicamente compaginada com o projeto que visionamos para o país».

Nota: o programa completo do Congresso pode ser encontrado AQUI.

 

20/05/2016
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