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JS considera eleição de Guterres um «farol de esperança para o Mundo»


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Os jovens socialistas reagem à aclamação de António Guterres, pelo Conselho de Segurança da ONU, como próximo Secretário-geral da Organização das Nações Unidas, considerando-a «um farol de esperança para o Mundo».

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas votou, por aclamação, o nome do antigo Primeiro-ministro português António Guterres para Secretário-geral da ONU, decisão que segue agora para ratificação pela Assembleia-Geral da ONU, onde estão representadas 193 nações do mundo.

A Juventude Socialista, na sequência da votação formal do Conselho da Segurança, felicita António Guterres, o Governo da República e a diplomacia portuguesa por uma candidatura de inquestionável transparência, que muito dignificou Portugal e a própria ONU. A JS reconhece a importância que o esforço preconizado pelo futuro Secretário-geral da ONU, pelo Governo e pela diplomacia representam para o prestigio e relevância política de Portugal na Europa e no Mundo.

António Guterres é um português que muito dignifica o seu país, seja pelo seu ativismo cívico e político de reconhecido mérito, enquanto primeiro-ministro de Portugal, seja também pelo papel que desempenhou, numa luta de primeira linha das grandes causas da Humanidade, enquanto Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados.

Para o Secretário-geral da JS, João Torres, António Guterres é «um homem inspirador e absolutamente marcante na construção do Portugal democrático». O jovem deputado afirma ainda que o perfil de António Guterres «reúne todas as credenciais, designadamente pela sua dimensão humanista, para representar as mais reputadas causas enquanto Secretário-geral da ONU».

«A eleição de António Guterres constitui um farol de esperança para o Mundo», remata o líder da JS, que assume estar «imensamente feliz» pela designação do novo Secretário-geral da ONU.

A eleição do Secretário-geral da ONU envolve um complicado processo de negociação internacional que passa por, num primeiro momento, obter a recomendação dos países com assento no Conselho de Segurança da ONU, passo esse hoje concluído e, num segundo momento, pela votação em sede de Assembleia-Geral, onde a decisão do Conselho para o mandato de 2017 a 2022 será finalmente ratificada.

António Guterres é o terceiro europeu a ocupar o cargo, facto que não se verifica há já 34 anos, dos 70 que marcam a existência das Nações Unidas.

Nota: a presente notícia reproduz um comunicado enviado à comunicação social, disponível AQUI.

 

06/10/2016
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