Congressos Federativos elegem mais 14 novos Presidentes de Federação

Vários Congressos Federativos da Juventude Socialista decorreram no passado fim-de-semana de 16 e 17 de dezembro, naquele que foi o segundo fim-de-semana para a realização das reuniões magnas dos jovens socialistas a nível regional.

Centenas de militantes da Juventude Socialista foram chamados, no passado fim de semana, para escolher os novos órgãos das suas Federações, incluindo o seu Presidente, para o próximo mandato de dois anos.

Os congressos das Federações da Juventude Socialista são os órgãos máximos destas estruturas e tiveram como pontos comuns a análise do trabalho realizado no anterior mandato, a discussão e aprovação das Moções Globais de Estratégia, documentos orientadores da ação de cada estrutura e a discussão e aprovação de Moções Setoriais, documentos que visam complementar a estratégia da Federação sobre um tema específico.

Os congressos que decorreram no sábado, dia 16 de dezembro, culminaram com a eleição de Bruno Torrado, como Presidente da Federação de Bragança, David Serrachinho, como Presidente da Federação de Évora, Selene Martinho, como Presidente da Federação Regional do Oeste, Fábio Pinto, Joel Gomes, Eduardo Alves e Francisco Dinis como Presidentes das Federações de Guarda, Leiria, Portalegre e Santarém, Tiago Monteiro como Presidente da Federação de Vila Real e Tiago Estêvão Martins como Presidente da Federação de Coimbra.

No domingo, dia 17 de dezembro, foi a vez de ocorrerem os congressos de Aveiro, Baixo Alentejo, Castelo Branco, Área Urbana de Lisboa e Açores, onde foram eleitos como Presidentes de cada uma destas estruturas Federativas Joana Sá Pereira, Luís Martins, João Martinho Marques, Maria Begonha e Ana Vitória, respetivamente.

Ivan Gonçalves, Secretário-geral da Juventude Socialista, sublinhou o importante papel das Federações: «as estruturas federativas são fundamentais para a ação política da nossa organização e para o funcionamento das estruturas autónomas da JS. Só com Federações fortes conseguiremos uma ampla capacidade de intervenção na sociedade, não só através de um sentimento de militância plenamente enraizado nos vários pontos do país, mas também de uma implementação que dê resposta às diversas realidades locais e regionais do nosso território».