O último dos congressos federativos da Juventude Socialista realizou-se este domingo, dia 28 de janeiro, em Braga, tendo elegido os novos órgãos desta Federação para o biénio 2018-2019 e escolhido Nelson Felgueiras como seu novo Presidente.
Os militantes da Federação de Braga da Juventude Socialista marcaram hoje presença no seu Congresso Distrital que se realizou na sede do IPDJ, em Braga, e teve como finalidade a eleição dos novos órgãos e a aprovação da Moção Global de Estratégia que definirá a atuação política desta estrutura para os próximos dois anos.
Com uma extensa ordem de trabalhos, o ponto alto do congresso foi a apresentação, discussão e votação da moção “À Esquerda: A Federação de Todos!”, que foi escolhida como documento orientador da Federação de Braga para os próximos dois anos. O Congresso culminou com a eleição dos órgãos federativos e dos representantes à Comissão Política da Federação do Partido Socialista, destacando-se neste ponto a eleição de Nelson Felgueiras como Presidente da Federação de Braga da JS.
O encerramento dos trabalhos contou com a presença do Secretário-geral da Juventude Socialista, Ivan Gonçalves, que afirmou que «findo este congresso é tempo de os militantes da Federação de Braga colocarem toda a sua energia e dedicação no cumprimento do programa político hoje aprovado, no sentido de transformar a sociedade e de dar resposta aos desafios e anseios dos jovens do distrito».
O líder dos jovens socialistas referiu ainda que «com a realização do Congresso Federativo de Braga termina o período de eleições internas na Juventude Socialista, tendo a nossa estrutura órgãos eleitos em todos os distritos e regiões autónomas do país».
Por sua vez, o presidente eleito, Nelson Felgueiras, assegurou que o desafio que tem pela frente passa por «afirmar a Federação de Braga na sua relação com os órgãos nacionais da Juventude Socialista, com o Partido Socialista mas sobretudo junto de todos os jovens do distrito de Braga e do país. Devemos encontrar espaços e plataformas para o constante debate e discussão de ideias, onde todos os militantes tenham direito à sua voz».
